Quando eu conheci Dion e Anantha eu fiz esse poema para eles,vem acompanhado de um desenho,mas não pude colocá-lo aqui,probleminhas técnicos.Guardo ele comigo como uma delicada preciosidade em minha caixa de recordações.Como minha amiga viajante diz cada lugar aceita a gente de uma maneira...Pra mim não importava o formato,mesmo criança ela era grande,mesmo adulta ela guarda o renovador e curioso olhar que se encontra na infância.
A pequena mão pousou no peito de um imenso Universo
e dele fez brotar seus dedos e seus anéis.
E assim crescendo,
enovelaram-se em pequenos cachos vermelhos e dourados.
Mãos que projetam um futuro,traçando camas que navegam pelos sonhos,
contornando asas de borboletas,
planejando naves e desenhando pássaros,
criando fórmulas e caminhos que levam até uma Casa.
Desenhos animados pelo corpo e pelo Mundo ocupando todo o espaço
Mãos que se enlaçaram na delicada função do laço.
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